Fraudes são exemplo de má gestão de risco e governança deficiente, diz jornal
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- 7 de outubro de 2015
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Reportagem do Valor Econômico analisa os motivos que levam empresas como Enron, WorldCom, Sadia e agora a Volkswagen a sucumbirem às más práticas para melhorar resultados.
Em reportagem de página inteira na versão impressa, o jornal Valor Econômico analisa hoje (7/10) os problemas de governança e gestão de riscos que levam empresas como Enron, Worldcom, GM, Sadia, Aracruz, Petrobras e agora a Volkswagen a sucumbirem às más práticas para inflar seus resultados.
As fraudes, diz o jornal, são exemplos extremos de governança deficiente e sistemas de controle ruins. Citando estudo da Association of Certified Fraud Examiners (ACFE), lembra que más condutas de funcionários não estão restritas a um número pequeno de companhias e que 70% das fraudes podem comprometer 5% do faturamento das empresas vítimas.
“Uma política de sinal vermelho para os riscos em uma empresa, portanto, pode significar sinal verde para os investidores”, diz o jornal, em texto do repórter Sérgio Tahuata.
A matéria do Valor evidencia que gestão de risco avançada traz melhor desempenho financeiro, rentabilidade e resiliência do negócio. Clique aqui e veja a reportagem completa (só para assinantes do Valor).
O jornal ainda mostra que os riscos que mais preocupam as empresas brasileiras são os relacionados a alterações regulatórios, de acordo com levantamento da AON. No resto do mundo, a principal preocupação é com “danos à marca”.
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